Confiante em sua missão, retomou, em uma universidade em São Paulo, o curso de medicina veterinária. Durante a graduação teve contato com todas as áreas, mas o que chamou atenção foi a área de bem-estar animal. Trabalhou em duas organizações internacionais que defendiam os direitos de animais de fazendas. Nesses locais aprendeu como a indústria de carne, leite e ovos pode ser cruel. Vivenciou melhoras, mas acreditava que algumas das práticas deveriam ser abolidas imediatamente e sempre questionava qual a forma mais eficiente de mudar essa realidade através do conhecimento da população para o que acontecia. Foi quando conheceu a terapia assistida por animais, na qual, o animal junto ao profissional da saúde humana é participante ativo do processo de cura das pessoas.
Nesta interação baseada em cura, troca de experiências, superação de traumas, desafios e muito aprendizado, ela acredita que as pessoas vão entender como a relação com os animais deve ser respeitosa e harmoniosa.